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Lula diz - sem provas - que ameaças contra Moro e família é \"armação\"

Publicada em 24/03/23 às 06:38h - 54 visualizações

por Rádio Maranata FM/G1


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 (Foto: TV Brasil/Reprodução)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a criticar a manutenção da taxa básica de juros (selic) em 13,75% pelo Banco Central e comentou que o plano descoberto pela Polícia Federal que tinha como alvo o ex-juiz e agora senador Sergio Moro (União-PR) é uma "armação".

Sem qualquer prova, Lula disse: "É visível que é mais uma armação, mas isso a gente vai esperar, não vou atacar ninguém sem ter provas". Ele disse isso ao ser perguntado se estava acompanhando os desdobramentos da operação da polícia federal.

Na última quarta-feira. A  PF cumpriu 11 mandados de prisão contra suspeitos de planejar os atentados. Durante as apurações, foi identificado que um olheiro, ligado à facção criminosa PCC, estaria fazendo campana na frente da casa do senador, em Curitiba. As investigações mostram que os suspeitos pretendiam realizar os ataques de forma simultânea em vários estados.

A operação foi anunciada pelo ministro da justiça, Flávio Dino, que afirmou que as investigações começaram há cerca de 45 dias, depois que o presidente do senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), informou sobre a possibilidade dos ataques.

O ministro chegou a afirmar que "Especificamente em relação ao senador Moro, chamou a atenção, e foi determinante para a PF, o fato de já haver atos de montagem de estruturas para perpetração de crimes no Paraná. Isso que levou parte da investigação a tramitar no Paraná".

Na quarta-feira, Moro apresentou um Projeto de Lei no senado com o objetivo de tornar mais duras as penas contra o crime organizado. Ele disse que espera apoio do governo federal para aprovar o projeto como um "pedido de desculpas" por declarações recentes de Lula sobre o senador.

A declaração do ex-ministro e ex-juiz se refere à afirmação de Lula de que alimentava uma ideia de vingança contra o senador quando estava preso, em curitiba. Para Moro, a fala de lula — de que "Só vou ficar bem quando eu f... com o Moro" — expõe ele e a família a uma situação de "vulnerabilidade".

E em mais uma ofensiva contra o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, o petista voltou a criticar a taxa básica de juros (selic) em 13,75% e disse que o chefe do BC tem que "cumprir a lei".

Ontem, o BC anunciou a decisão de manter a selic em 13,75% ao ano, o maior patamar desde 2017. A medida desagradou ao governo federal. Em outra oportunidade, Lula sugeriu revisar a autonomia do banco.




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