O aumento reflete a resiliência maior do que a esperada nos Estados Unidos e em vários grandes mercados emergentes e economias em desenvolvimento, bem como o apoio fiscal na China.
Nos Estados Unidos, a projeção é de que o crescimento seja de 2,1% em 2024, avanço de 0,6 ponto percentual em relação ao relatório de outubro. A revisão para cima reflete em grande parte os efeitos estatísticos de um resultado mais forte que o esperado em 2023, mas, mesmo assim, fica bem abaixo da projeção global.
Na América Latina e no Caribe, a projeção é de que o crescimento chegue a 1,9% em 2024, contra a estimativa anterior de 2,3%, refletindo o desempenho negativo da Argentina. Para o Brasil, o relatório revisou o crescimento para 1,7% neste ano, avanço de 0,2 ponto percentual na comparação com outubro.