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Acusado de jogar carro em árvore para matar ex-mulher no Recife vai a júri popular na segunda (20)

Publicada em 15/03/23 às 12:16h - 45 visualizações

por FolhapE


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 (Foto: Divulgação Polícia Civil)

Vai a júri popular, na próxima segunda-feira (20), o acusado de provocar o acidente de carro que matou a engenheira Patrícia Cristina Araújo Santos, de 46 anos, no dia 4 de novembro de 2018, no bairro da Boa Vista, área Central do Recife.

O representante farmacêutico Guilherme José Lira dos Santos é acusado pelo crime de feminicídio contra a ex-esposa. Ele será julgado na 1ª Vara do Tribunal do Júri Popular da Capital, no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, em Ilha Joana Bezerra, no Recife.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o júri começará às 9h e será presidido pela juíza Fernanda Moura de Carvalho. O acidente aconteceu no dia 4 de novembro de 2018, no bairro da Boa Vista, área Central do Recife

Na sessão, o acusado será julgado por homicídio qualificado, com as qualificadoras de homicídio por motivo fútil, mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido; e pela condição de gênero da vítima (feminicídio).

Ainda segundo o TJPE, a defesa do réu nega que Guilherme teve a intenção de matar a ex-esposa e alega que houve apenas um acidente de trânsito, o que faria o homicídio ser culposo.

Para a oitiva do julgamento em plenário, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que faz a defesa da vítima, convocou cinco testemunhas e três peritos criminais. Já a defesa do réu arrolou cinco testemunhas e dois informantes.

Guilherme José de Lira Santos dirigia o próprio veículo quando colidiu com uma árvore na Rua Fernandes Vieira, no bairro da Boa Vista, no dia 4 de novembro de 2018. A esposa dele, Patrícia Cristina Araújo Santos, de 46 anos, estava no banco do passageiro sem o cinto de segurança e ficou presa nas ferragens, tendo sido retirada sem vida do local.

Guilherme teve apenas ferimentos leves e alegou que teria perdido o controle do veículo. O casal estava em processo de separação, mas o marido não aceitava o término e, no dia da batida, segundo familiares, ele teria insistido que precisava conversar com esposa e a levou para o carro.

Na época do acidente, o delegado titular da 1ª Delegacia de Homicídios do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), Diego Acioli, afirmou que o carro que o suspeito dirigia estava em alta velocidade e teria sido jogado propositadamente contra a árvore.




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