NO AR

Círculo de Oração

Com Andréia Nascimento

Brasil

Desmoralização no Exército Brasileiro: 21 metralhadoras de guerra do Exército somem em Barueri

Corporação alega que está ouvindo toda a tropa para tentar descobrir onde armas desparecidas na última terça foram parar. Exército apura se há algum militar envolvido no crime.

Publicada em 17/10/23 às 11:29h - 65 visualizações

por G1


Compartilhe
 

Link da Notícia:

 (Foto: Reprodução)

Cerca de 480 militares de todas as patentes completam nesta terça-feira (16) uma semana impedidos de deixar o quartel onde trabalham depois que 21 metralhadoras de guerra do Exército foram furtadas no local, em Barueri, Grande São Paulo. A corporação alega que está ouvindo toda a tropa para tentar descobrir onde as armas foram parar. Trinta e cinco dos militares já prestaram depoimentos.

O desaparecimento do armamento foi notado na última terça-feira (10), quando a corporação realizou uma vistoria interna no Arsenal de Guerra em Barueri e detectou uma discrepância no número de metralhadoras.

Desde então, soldados, cabos, sargentos, tenentes, capitães, majores e coronéis estão "aquartelados" por determinação dos superiores hierárquicos. Seus celulares foram confiscados para não se comunicarem com parentes. O contato com eles está sendo feito por meio de um representante do Exército.

Familiares pedem informações

Nos últimos dias, familiares têm ido até a frente da base pedir informações sobre os militares retidos. Apesar de o Exército informar que nenhum deles está detido ou preso, ninguém pode ir para casa. A corporação informou que a medida é necessária para tentar localizar e recuperar o armamento.

O sumiço das 13 metralhadoras calibre .50, que podem derrubar até aeronaves, e das oito metralhadoras calibre 7,62 está sendo investigado exclusivamente pelo Exército. O Comando Militar do Sudeste (CMSE), na capital de São Paulo, e o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), em Brasília, enviaram comitivas para apurar o extravio do arsenal.

Há relatos de fontes, que avaliam se o furto das metralhadoras ocorreu por alguma falha da segurança do Arsenal de Guerra ou se algum militar pode estar envolvido no crime. E se elas saíram da base dentro de caminhões do Exército, entre setembro e outubro.




ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:








LIGUE E PARTICIPE

(81) 98767-1039

Copyright (c) 2024 - Rádio Maranata FM
Converse conosco pelo Whatsapp!