Um carro da Polícia Militar (PM) e um caminhão bateram de frente no bairro do Janga, em Paulista, no Grande Recife. Segundo a Polícia Civil, a equipe da PM socorria uma bebê que estava engasgada, quando houve o acidente na madrugada desta quarta (13). Segundo a família, a menina tem 13 dias e passa bem.
Todos os feridos estavam na viatura da PM, informou o Corpo de Bombeiros. Os policiais foram encaminhados ao Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, na área central do Recife, ainda de acordo com a corporação. Um deles teve ferimentos na cabeça, nas pernas e braços e outro apenas na cabeça, mas não havia outros detalhes sobre estado de saúde, segundo o hospital.
A mulher foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o HR com dores abdominais, segundo a Polícia Militar. O hospital ainda não tinha detalhes do estado de saúde.
O g1 questionou tanto o Samu, quanto os Bombeiros, mas nenhum dos dois soube informar para onde a criança foi. Por meio de nota, a PM confirmou que o motorista do caminhão não teve ferimentos.
Em um vídeo de uma câmera de segurança, enviado ao WhatsApp da Globo, é possível ver o momento do acidente. O carro vem do lado direito da imagem e vai ficando mais próximo da faixa central, até que ocorre a colisão.
Com a batida, a viatura da PM rodou e foi parar do outro lado da via. Logo após a colisão, um outro carro parou e foi até o motorista do veículo da polícia.
O caminhão derramou óleo na pista e, por isso, foi necessária a interdição do local para que fosse feita a limpeza da via.
Nesta quarta-feira (13), imagens feitas pela mostra o carro da polícia bastante danificado na parte dianteira. Já o caminhão parecia estar danificado no para-choque e ficou estacionado do outro lado da via.
O g1 entrou em contato com a Prefeitura de Paulista para obter saber se a equipe de trânsito foi acionada, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.
Segundo a PM, o morotista do caminhão foi encaminhado à Delegacia de Paulista, para que houvesse formalização da ocorrência. A equipe questionou a Polícia Civil se houve registro, mas também não obteve retorno até a última atualização.
fonte: g1