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Polícia Civil corrige número de mortos durante operação no Jacarezinho

Publicada em 10/05/21 às 10:12h - 124 visualizações

por Rádio Maranata FM


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Operação policial no Rio de Janeiro  (Foto: Foto: Reprodução/TV Globo)
A Polícia Civil corrigiu a lista com o número de mortos na operação realizada na Favela do Jacarezinho, na quinta-feira (6). A informação que havia sido passada neste sábado (8), de 29 pessoas mortas, incluindo o policial civil André Leonardo Frias, posteriormente foi corrigida para 28 óbitos, em nota divulgada na noite de ontem. 

“A Polícia Civil informa que 27 criminosos e o inspetor de polícia André Leonardo de Mello Frias morreram na operação. O equívoco aconteceu por conta de dois corpos que não estavam identificados no hospital, mas que já tinham sido identificados pela Delegacia de Homicídios; o que causou a contagem dupla.”


A Polícia Civil e o governo do Rio negaram ter havido execuções durante a operação e sustentaram que os mortos eram ligados ao tráfico de drogas, embora a ação seja questionada por organizações de direitos humanos e por moradores da comunidade.

Qual era o objetivo da Operação Exceptis?

A Polícia Civil afirma que a operação visava combater grupos armados de traficantes de drogas que estariam aliciando crianças para o crime. No ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou regras para que operações policiais em comunidades pudessem ser realizadas. As ações só seriam permitidas de maneira excepcional.

A polícia garantiu que cumpriu todos os protocolos exigidos por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O Ministério Público confirmou que foi avisado.

De acordo com a Polícia Civil, a região do Jacarezinho é um dos quartéis-generais da facção Comando Vermelho na zona norte e abriga “uma quantidade relevante de armamentos” protegidos por barricadas e táticas de guerrilha adotadas pelo grupo criminoso.

Denúncia de execuções 

Nas rede sociais, diversos vídeos publicados por testemunhas denunciam que os suspeitos foram executados. Relatos de execuções também foram dados à Defensoria Pública. Moradores também revelaram que os policiais estaria confiscando aparelhos celulares sob a alegação de que estavam enviando informações para traficantes. 


Fonte: TV JORNAL 




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