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\'Não temos saída a não ser avançar nas medidas de restrição\', diz secretário municipal da Saúde de SP

Publicada em 11/03/21 às 11:38h - 135 visualizações

por Rádio Maranata FM


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 (Foto: Rádio Maranata FM)

O secretário municipal da Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, defendeu nesta quinta-feira (11) regras mais rígidas de circulação na cidade para tentar conter o avanço da pandemia.

"Não temos saída a não ser avançar nas medidas de restrição. Não há outra alternativa", disse o secretário em entrevista ao Bom Dia São Paulo.

Desde o dia 6 de março a capital e demais cidades do estado estão na fase vermelha, a mais restritiva do plano estadual de flexibilização econômica.

Pela regra, apenas serviços essenciais, além de escolas e atividades religiosas, estão autorizados a operar. Apesar das medidas, o sistema de saúde da capital enfrenta sobrecarga e risco de colapso.

A expectativa era a de que o governo de São Paulo divulgasse nesta quarta (10) restrições mais rígidas para o funcionamento dos setores autorizados em todo o estado. Entretanto, a gestão de João Doria (PSDB) alegou que ainda avalia os dados e o anúncio deve ser feito até sexta (12).

A cidade de São Paulo tem 250 pacientes na fila de espera por leito de UTI. A ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) chegou a 83% em hospitais públicos e particulares da capital paulista. A taxa é a maior desde início da pandemia.

Aparecido também afirmou que não há registro de mortes à espera de leito de UTI na cidade de SP, como já ocorre na Grande SP.

Secretário disse que prefeitura inaugurou o Hospital Cantareira, na Zona Norte, alugou mais 50 respiradores para abrir novos leitos de UTI no Hospital de Parelheiros, na Zona Sul, nos próximos dias, e vai começar a transferir pacientes diagnosticados com outras doenças para leitos alugados na rede particular.

"Todo esse esforço é absolutamente insuficiente se as pessoas não perceberem que estamos em um momento trágico, dramático, precisam circular menos na cidade para que o vírus não se dissemine com a velocidade que está se disseminando e para que a gente consiga tratar as pessoas que precisam ser tratadas", disse ele.




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